quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Bloqueio Anestésico do Plexo Braquial

Objetivo:

- Analgesia da região da articulação úmero - radio - ulnar até os digitos.

Indicações:


- Amputações de dígitos
- Reduções de fratura de rádio e ulna.
- Suturas de tendões e ligamentos.

Bloqueio Anestésico


- Localizar artéria axilar na região axilar do membro a ser bloqueado
- Caudalmente ao úmero, empregando leve pressão sobre a artéria axilar
- Introduzir agulha até a polpa digital que obstrui o fluxo sanguíneo da artéria axilar.
- Administrar anestésico ao redor da artéria
- Retirando a agulha e ao mesmo tempo, continua administração do anestésico.

Vantagens:


- redução do estresse cirúrgico
- menor índice de mortalidade e morbidade quando comparados a anestesia geral
- a necessidade de intubação orotraqueal é praticamente inexistente ( ???? )
- presença de analgesia pós - operatória

Desvantagens:


- período de espera 15 a 30 minutos
- administração incorreta
- punção artéria axilar
- falha na obtenção analgesia em cães grande porte e pesados
- toxicidade administração EV ( endovenosa ) : anestésico local.

Drogas Anestésicas


Lidocaína:


- Potência e duração MODERADA - 60 a 120 minutos
- Alto teor de penetração e pouca ação vasodiladora
- Possui ação antiarritmica
- Bloqueios infiltrativos - 0,5 a 1%
- Peridural - 2%
- Anti - arrtimico - 1 a 2 mg/kg - Dose máxima de 7 mg/kg
- Dosagem: com adrenalina - 9 mg/kg

Bupivacaína:


- 3 a 4 x mais potente que a LIDOCAÍNA
- Longa DURAÇÃO - 2 a 4 horas
- Não produz vasodilatação
- Associada a adrenalina ( melhora o tempo de ação )
- Dosagem: 2 mg/kg
- Infiltrações : 0,25 a 0,5 %

Morfina:


- Droga de eleição DOR MODERADA a SEVERA
- Analgesia DOSE DEPENDENTE - 3 a 4 horas
- Felinos: susceptíveis a disforia/excitação
- Dosagem : 0,5 a 1 mg/kg - IM ( intra muscular ) - ortopédicos.

Protocolos:


Lidocaína a 1% : 3 a 7 ml
Lidocaána a 2% : 10 a 15 ml
Bupivacaina sem vaso : 05% : 2 mg/kg
Bupivacaína 5 a 10 ml + 0,1 mg/kg de Morfina

Inseminação Artificial na Espécie Eqüina ( IA)

Vantagens da Técnica da IA:

- Permite controle de doenças
- Redução do sobre - uso do garanhão
- Transporte de sêmen
- Melhoramento genético da raça
- Elevar a taxa de concepção
- Redução dos riscos de injúria
- Avaliação da fertilidade do garanhão
- Uso apropriado de " garanhão problema"
- Uso de éguas problemas
- Aumento da relação macho/fêmea

Limitações do Uso da IA:

- Rápida transmissão de efeitos hereditários
- Mão de obra capacitada
- Associações dos criadores de cavalos

Processamento da Técnica de IA:

- Higienização da região perineal
- Introduza a mão enluvada via vaginal
- Ao localizar o cérvix introduza a ponta do dedo indicador, servindo como guia para a pipeta
- Após ultrapassar o cérvix, continue passando a pipeta até sentir resistência, este é o sinal de que a pipeta está posicionada no final do corpo uterino.
- Puxe um pouco a pipeta e injete o sêmen presente na seringa.




terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ciclo Estral da Égua

Estro : fase folicular do ciclo estral

Anestro ausência de estro

Início do estro: 14 a 18 meses.

Vida Reprodutiva Efetiva: 30 a 36 meses em nossas condições.

Estímulo ao estro: alimentaão, calor, luminosidade, presença do macho.
Manifestação do estro: receptividade, afastamento dos membros pélvicos, eleva a cauda, urina, contração vulvar com exposição clitoriana.

Detecção do cio: rufiação

Manifestação do diestro: murcha as orelhas, morde, escoiceamento, abaixa a cauda ( fato que acontece até 24 horas pós - ovulação ).
- A ovulação ocorre 75% das vezes no período noturno.
- Controle da ovulação pode ser feito por palpação transretal ou ultrassonografia.
- Folículos atingem 6 a 6 cm e ficam flutuantes ( líquido + óvulo ), até se romperem na fossa ovulatória.
- A ovulação ocorre 46,7% das vezes no ovário esquerdo e 53,3% no direito.

Cio do potro: é o estro pós - parto que pode ocorrer ( 50% das fêmeas ) em média no oitavo dia.

Hormônios




A atividade sexual nos eqüinos é iniciada e mantida por uma série extensa de fatores inter - correlacionantes, dentre eles o hormonal.A produção e liberação de células germinativas inicia - se quando estes fatores influenciam o hipotálamo, que estimula a hipófise a secretar o Hormônio Liberador de Gonadotrofinas ( GnRH , que por sua vez provoca a liberação de dois outros hormônios, o Hormônio Folículo Estimulante ( FSH ) e o Hormônio Luteinizante ( LH ).



FSH - Masculino : diferenciação dos espermatozóides nos túbulos seminíferos.
        - Feminino : crescimento do folículo ovariano.

LH - Masculino : induz a síntese de andrógenos
                             espermatogênese

      - Feminino: maturação final do folículo
                           indução da ovulação
                           formação do corpo lúteo ( progesterona até décimo quinto dia pós - ovulação ).

Sistema Reprodutor dos Equinos


Fêmea:


Ovário: em número de dois, são alojados intra - peritonealmente, suspensos dorsalmente ( mesovário), possuindo formato de feijão devido a presença de uma fossa ovulatória ( depressão ventral e mediana ).O tamanho varia de acordo raça, idade e ciclo hormonal.

Tuba Uterina ou Oviduto: é onde ocorre fecundação, dividida em pavilhão, ampola e istmo, coberta internamente por uma camada ciliar que impulsiona o óvulo em direção ao útero, facilitada por uma secreção líquida.

Útero: órgão cavitário em forma  de "y", que consiste em dois cornos, um corpo e um cólo ( cérvix ).É onde ocorre a implantação do embrião e desenvolvimento da gestação.

Vagina: é um conduto que liga o útero ao meio externo.

Vulva e Clitóris: a vulva limita a entrada da vagina, sendo dois lábios verticais ( um de cada lado ).O clitóris fia na comissura ventral da vulva.

Anatomia do sistema reprodutivo dos equinos

Macho:


Bolsa Escrotal: aloja e protege os testículos, contribui com a termorregulação, juntamente com o cremáster e o plexo pampiniforme.

Testículo: são em número de dois, horizontal, com 5 a 7 cm de largura, 8 a 12 cm de comprimento.E 8 a 12 cm de circunferência, consistência firme - elástica, tendo como funções básicas a produção de hormônios andrógenos pelas células de Leydig ( testosterona e dehidrotestosterona ) e de espermatozóides ( células de Sertoli ).

Epidídimo: um para cada testículo, dividido em cabeça, corpo e cauda, tendo como função básica o armazenamento e maturação dos espermatozóides.

Ducto Deferente: é um tubo muscular que propele os espermatozóides, penetra a cavidade abdominal e se liga á uretra pélvica em forma de ampola ( ampola de Vater ), na porção denominada colliculus seminalis, onde dorsalmente se encontra a próstata e lateralmente as vesículas seminais.

Ampola de Vater: é uma dilatação volumosa e contrátil rica em glândulas que secretam um muco que confere proteção mecânica e bioquímica aos espermatozóides.

Próstata: é uma glândula com formato de noz que circunda dorsalmente a uretra pélvica, produz uma secreção opaca, odorífera e alcalina, fazendo parte do líquido seminífero.

Vesícula Seminal: são duas glândulas que produzem um líquido gelatinoso, incolor e inodoro, sendo a maior parte do líquido seminífero.

Glândulas de Cowper ( Bulbo - Uretrais ) : são duas glândulas que secretam, por ocasião da ereção peniana, uma substância viscosa com a função de "limpar" a uretra e neutralizar o pH para a passagem do líquido seminífero.

Pênis: órgão comprido e erétil, cuja função reprodutiva é conduzir e depositar o sêmen dentro do útero, através da uretra proeminente.

Dentição dos equinos

- Os dentes são elementos principais pra conseguir determinar, com segurança a idade aproximada, dos cavalos.A avaliação da idade é importante pois, muitos animais não tem registro oficial e, são negociados a base da idade aproximada.

O cavalo adulto possui 40 dentes e a égua 36, normalmente, assim distribuídos:


12 incisivos
6 superiores
6 inferiores
4 caninos, em geral ausentes na fêmea
24 molares distribuídos igualmente nas duas arcadas

O potro, macho ou fêmea, apresenta apenas 24 dentes, todos caducos


12 incisivos
12 molares

- Os dentes de leite são menores e mais brancos que os dentes permanentes e possuem um colo e linha de estrangulamento em seu terço médio.

- Com o desgaste, devido à mastigação, os dentes também mudam ser arco incisivo que, visto de perfil, é arredondado no animal jovem e vai se tornando alongado à medida que o animal envelhece.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Medicina Veterinária

O significado de cada elemento no símbolo da medicina veterinária.
A Medicina Veterinária é simbolizada pela serpente e pelo bastão de esculápio (deus da arte de curar, na antiga Grécia). Estes dois elementos estão inseridos na letra V, que significa a prática da Medicina Veterinária.
Ao redor dele, você vê um hexágono irregular.
A serpente representa a prudência, a vigilância, a sabedoria, a vitalidade, o poder de regeneração e preservação da saúde ( em alguns Países da América Central, ela é denominada Damballah).
O bastão de origem vegetal significa os segredos da vida terrena, poder de ressureição e o auxílio e suporte da assistência dada pelo médico aos seus pacientes; também representa as forças da natureza e as virtudes curativas das plantas.
A cor verde significa vida vegetal, juventude e saúde.
A cor branca significa paz, integração e harmonia.
Esculápio é filho de Coronis e Apolo. Ele foi educado pelo Centauro Quirão (figura mitológica grega que simboliza a arte de curar os animais). Sua filha Higia (deusa da saúde) deu origem ao vocábulo “higiene”

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Músculos

Tipos de músculos:


- Todo músculo é formado por um feixe de fibras.
- Existem dois tipos principais de fibras musculares: lisas e estriadas.

Fibras Lisas:


- Contraem- se mais lentamente.
- São encontradas nas vísceras, especialmente no tubo digestivo, bexiga e artérias.

Fibras Estriadas:


- Contraem - se mais rapidamente.
- Formam massa dos músculos esqueléticos, e como um tipo especial, do miocárdio.
- A musculatura estriada é cerca de 40% da massa corporal humana.

Efusão Hemorrágica



Características:

  • Hemorragia recente
- Sobrenadante ( após a centrifugação) = claro
- Número de células = < ou igual o sangue circulante
- Morfologia das células = preservadas
- Plaquetas = presentes


  • Hemorragia de longa duração
- Sobrenadante ( após a centrifugação) = avermelhado
- Número de células = > ou igual o sangue circulante
- Morfologia das células = alterada
- Plaquetas = ausentes (lise)

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Exame das Efusões/Exsudatos



Exsudatos Assépticos:


Origem: Produto de inflamação causada por irritantes não tóxicos para neutrófilos

Causas: Corpo estranho, ruptura de bexiga, ruptura de visícula, causas de transudatos modificados ( permanecem mais tempo ainda na cavidade, as proteínas se degeneram e passam a irritar o tecido).

Características: 


Aspecto: turvo
Cor: branco - róseo
Densidade: >1018
Proteína: 2,5 - 5,0g/dl
Número de células: 3000 - 5000/ul
Células: Neutrófilos não degenerados (+++), eritrócitos (número variável), linfócitos ( número variável)
Prova de Rivalta: positiva

Obs: ruptura de bexiga = uréia > uréia sanguínea, odor suigêneres  
        ruptura de vesícula = bilirrubina (++), cor de bile


Exsudatos Sépticos:


Origem: produtos de inflamação causadas por irritantes tóxicos para neutrófilos.

Causas: infecções bacterianas, perfuração intestinal, feridas penetrantes, piometra rompida, abcessos rompidos.

Características:


Aspecto: turvo
Cor : branco- róseo/ vermelho amarelo
Densidade: > 1018
Proteína: 2,5 - 5,0 g/dl
Número de células: 3000 - 100.000/ul
Células: neutrófilos degenerados (+++), eritrócitos ( número variável), linfócitos ( número variável), macrófagos (número variável)
Prova de Rivalta: positiva

Obs: predomínio de linfócitos = cronicidade do processo
        predomínio de neutrófilos = precesso agudo ou subagudo
        muito eosinófilo = alergia ou parasitismo 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Exame das Efusões

Efusões: Acúmulo de líquidos em qualquer cavidade.

Objetivos: Identificar a natureza do derrame e sua possível etiologia.


  • Parâmetros examinados:
- Características físicas
- Características químicas
- Características citológicas


  • Tipos de derrames:
- Transudato puro
- Transudato modificado
- Exsudato ( sépticos e assépticos)
- Exsudato Hemorrágico

Diagnóstico diferencial das efusões:



  • Transudato puro:


Origem: Líquido orgânico produzido por redução da pressão osmótica
               Não inflamatório

Causas: Hipoproteinemia, má absorção intestinal, perda de proteína intestinal, doença glomerular, neoplasias, obstrução da drenagem linfática.

Características: 


Aspecto: límpido
Cor: incolor ou palha
Densidade: < 1018
Proteínas: < 2,5g/dl
Número de células: < 1500/uL
Células: Mesoteliais (pouco)
             Neutrófilos íntegros ( pouco)

Prova de Rivalta: negativa


  • Transudato modificado
Origem: Transudato puro acrescido de mais proteínas e células durante o tempo de acúmulo na cavidade.Pode evoluir para exsudato asséptico.


Causas: Congestão passiva do fígado e outras vísceras
               Obstrução linfática

Características:

Aspecto: turvo
Cor: rósea-vermelha
Densidade: 1018- 1025
Proteínas: 2,5 - 5,0 g/dl
Número de células: < 5.000/uL
Células: Eritrócitos (+)
             Neutrófilos não degenerados (+)
            Células mesoteliais (+)
            Macrofágos (+)
            Eosinófilos ( algumas vezes)
            Linfócitos (+)
          
Prova de Rivalta: negativa ou suavemente (+)


Obs: Próxima postagens : Exsudatos assépticos e sépticos/Efusão hemorrágica

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Patologia Clínica





Objetiva subsidiar a atividade do Médico Veterinário, confirmando o diagnóstico e, muitas vezes precisando o agente etiológico da doença.Nestas circunstâncias pode -se, também, orientar e avaliar a terapia, bem como a evolução das doenças e estabelecer prognósticos.



  • Normas para colheita e remessa de material biológico para o processamento dos exames laboratoriais: Envasamento, identificação e conservação de amostras
  1. Colheita de sangue:
- Hemograma, Bioquímico e sorologia
- Agulhas e seringas estéreis, vacuntainer
- Punção venosa
- Espécie

    2. Anticoagulantes:

  • EDTA (Ácido etileno- diamino- tetra- acético)
- Hemograma
- 1 mg/ml de sangue
- 24horas, refrigerado


  • Citrato de Sódio
- 3,8g/dl ou 3,8g/100 ml
- Provas de coagulação, prova de compatibilidade sanguínea
- 1 parte para 9 de sangue


  • Fluoreto de Sódio
- 2,0 mg/ml de sangue
- Dosagem de glicose
- 8 a 12 horas à temperatura ambiente e por 48 horas refrigerado

    3. Hemograma:


- Armazenamento
- Jejum
- Repouso, stress
- Anterior a tratamentos
- Sem coágulos
- Hemoprotozoários - esfregaço sanguíneo de sangue periférico
- 24 horas, refrigerado

   4. Bioquímica Clínica:

- Sem anticoagulantes - SORO
- 5 a 10 ml de sangue
- 24 a 48 horas ( dependendo da dosagem)

  5. Urina:


- Frascos limpos e secos
- Primeira urina ( sempre descartável)


  • Métodos de colheita em pequenos animais:
- Micção espontânea
- Cateterismo
- Cistocentese( urocultura)


  • Métodos de colheita em grandes animais:
- Micção natural
- Cateterismo


  • Armazenamento:
- 4 a 6 horas
- Nunca refrigerar
- Abrigo da luz solar direta

   6. Fezes para Parasitológico:


- Frascos ou sacos plásticos
- Conservação: até 24 horas, refrigerado
- Exames: qualitativos e quantitavos (10% do rebanho)

Casqueamento

O casco é a base de sustentação de todo peso do animal, interfere na saúde das articulações e tendões, na qualidade da locomoção e no desempenho durante o trabalho.




Como fazer o casqueamento:


- Retirar a sujeira com o gancho.Ver presença de machucados, brocas ou dor;
- Desgastar a sola com o rinete, mas cuidado para não exagerar;
- Fazer, com cuidado, o contorno da linha branca retirando com o canivete;
- Refazer os sulcos laterais e centrais da ranilha com o canivete;
- Aparar a muralho do casco com o turquês;
- Nivelar a sola e a muralha com uma grosa;
- Grosar a muralha e arredondar o contorno do casco;
- Observar detalhadamente o nivelamento e o ângulo do casco;
- Finalizar com solução de álcool iodado a 10%;
- Compare o antes e depois e prepare-se para fazer os outros três que ainda faltam!

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

História da Medicina Veterinária ( Parte 2)

Necessidades de formar técnicos : Médico Veterinário


Lyon ( França, 1762)  - Primeira escola de veterinária do mundo;
Claudio Bourgelat ( Patrono medicina veterinária mundial).

Portugal ( 1830) - Primeira escola veterinária

Argentina ( 1883) - Primeira escola na américa do sul
                            - Universidade de La Plata

Brasil

- Ministério Agricultura (1913) - Escola superior de agricultura e medicina veterinária
- Ministério de Guerra ( 1912) - Escola de veterinária do exército
- 1914: Primeiro curso prático sobre veterinária
             Instituição Pasterns da França : Antoine Dupuy
                                                             Paul Ferret
- Dr.Monir de Aragão : Formação primeiros inspetores

Decreto lei n. 23133 de 09/09/1933 regulamentação a profissão - Dia do Médico Veterinário


1940: Obrigatório o registro do diploma pelo Ministro da Agricultura que também fiscalizava o exercício profissional.

1957: Projeto lei transferindo a função fiscalizadora para a própria classe devendo serem criados os conselhos regionais e federais da medicina veterinária.

1968: Em 23 de outubro é criada a lei n.5517 que dispõe sobre o exercício da profissão do médico veterinário e cria o conselho federal e regional.

1969: Em 17 de outubro é aprovada a regulamentação do exercício profissional através do decreto n.64704, definindo em seu artigo 12 que os conselhos federal e regional constitui em seu conjunto uma autarquia dotada da personalidade jurídica de direito público com autonomia técnica administrativa e financeira vinculada ao ministério do trabalho e previdência social.

1981: (essa data irei postar amanhã pelo comentários)

História da Medicina Veterinária ( Primeira Parte)





  • Épocas Passadas:


- Forças Malígnas prejudicavam a saúde humana;
- Sacerdotes definiam principios de natureza empírica com inspiração sanitaria;


     Civilizações Mediterrâneas:    


- Egito ( 2500 a.C.) - Legislação Sanitária de ebers;


--->2000 a.C. Hebreus completaram as normas através da lei de Moisés: 


     - consumo de animais com mais de 8 dias de vida;
     - conservação de carne = 3 dias pós morte;
     - proibido comer animais de morte natural.


    Civilização Grega e Humana:


Aristóteles e outros filósofos                       Semelhança de doenças Homem e animais


Roma: edifício destinados ao abate de animais.


Inglaterra e Alemanha : Por volta de 1388.


Van Benedeu e Kuchemeister (1853)                   Cisticercus Cellulose


Leukart ( 1861)                                                         Taenia Sollium


                                                                                   Cisticercus Bovis


                                                                                   Taenia Saginata


( Bases Científicas para melhoramento da preparação tecnológica e apropriação da qualidade higiênica dos animais )



  • Continua...